Apesar
dos esforços de milhares de cientistas e milhões de agentes de saúde em todo o
mundo (em maio, o Brasil foi recordista na morte de profissionais de enfermagem),
cerca de 20% dos brasileiros não tomariam a vacina contra a covid-19, doença
que já infectou 60 milhões de pessoas e matou 1,4 milhão. Esses e outros dados
constam na pesquisa Global Attitudes on a Covid-19 Vaccine, da empresa de
inteligência de mercado Ipsos,
Entre
os dias 8 e 13 de outubro, foram ouvidas 18.526 pessoas (mil brasileiros) de 15
países e idade de 16 a 74 anos. Os resultados mostraram que, no Brasil, 81% das
pessoas pretendem se vacinar – mas, em agosto, esse índice foi de 88%. Segundo
o Ipsos, os percentuais caíram também em dez dos 15 países que entraram na
pesquisa.
As
justificativas para a recusa em se vacinar variam entre o avanço rápido dos
testes clínicos (48%), efeitos colaterais (27%), a ineficácia da imunização
(7%) a crença de que o contágio da covid-19 é baixo (7%) e a recusa em tomar
qualquer vacina (6%). Apenas 18% dos brasileiros concordaram com a frase “A
chance de eu ter covid-19 é tão pequena que a vacina não é necessária”.
As
justificativas para a recusa em se vacinar variam entre o avanço rápido dos
testes clínicos (48%), efeitos colaterais (27%), a ineficácia da imunização
(7%) a crença de que o contágio da covid-19 é baixo (7%) e a recusa em tomar
qualquer vacina (6%). Apenas 18% dos brasileiros concordaram com a frase “A
chance de eu ter covid-19 é tão pequena que a vacina não é necessária”.