A
atualização do ministério registrou 1.086 novas mortes, chegando a 25.598. O
resultado representou um aumento de 4,4% em relação a ontem, quando foram
contabilizados 24.512 óbitos por covid-19.
Do
total de casos confirmados, 219.576 estão em acompanhamento e 166.647 foram
recuperados. Há ainda 4.108 óbitos sendo analisados.
A
letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 6,2%. Já a
mortalidade (a quantidade de óbitos pelo total da população) foi de 12,2.
São
Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número
de mortes (6.712). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (4.605), Ceará
(2.671), Pará (2.545) e Pernambuco (2.468).
Também foram
registradas mortes no Amazonas (1.891), Maranhão (853), Bahia (531), Espírito
Santo (511), Alagoas (368), Paraíba (298), Rio Grande do Norte (242), Minas
Gerais (240), Rio Grande do Sul (209), Amapá (183), Paraná (162), Rondônia
(137), Piauí (134), Distrito Federal (133), Santa Catarina (126), Sergipe
(127), Acre (113), Goiás (108), Roraima (102), Tocantins (65), Mato Grosso (46)
e Mato Grosso do Sul (18).
Já
em número de casos confirmados, o ranking tem São Paulo
(89.483), Rio de Janeiro (42.398), Ceará (37.275), Amazonas (33.508) e Pará
(31.033). Entre as unidades da federação com mais pessoas infectadas estão
ainda Pernambuco (29.919), Maranhão (26.145), Bahia (15.070), Espírito Santo
(11.484) e Paraíba (10.2095).
De
acordo com o mapa global da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, o
Brasil é o 2º colocado em número de casos, atrás apenas dos Estados Unidos
(1,69 milhão). O país é o 6º no ranking de mortes em
decorrência da covid-19, atrás de Espanha (27.117), França (28.599), Itália
(33.072), Reino Unido (37.542) e Estados Unidos (100.047).
De
acordo com o Ministério da Saúde, em dados de ontem o Brasil era o 51º em
incidência, indicador que mede a quantidade de pessoas infectadas
proporcionalmente à população. O país também era o 14º em mortalidade,
quando os óbitos são comparados com o total da população.
Hoje
não foi realizada a entrevista coletiva com representantes do Ministerio da
Saúde, onde mais dados e análises são apresentados sobre o balanço diário. O
evento era uma prática diária, mas a nova gestão mudou o hábito, ainda sem a
definição de uma periodicidade definida.
Agência Brasil