O
objetivo da pasta é viabilizar o primeiro pagamento já na próxima folha, que
começa a ser paga em 16 de abril aos beneficiários. Caso não haja tempo hábil,
está no radar a possibilidade de rodar uma folha suplementar para agilizar a
liberação. Os beneficiários receberão apenas a ajuda de maior valor - caso seja
o auxílio emergencial, ele substituirá o Bolsa temporariamente. O programa tem
hoje mais de 14 milhões de famílias.
Os
demais trabalhadores que pretendem pleitear o auxílio emergencial não devem se
dirigir a nenhuma agência bancária, lotérica ou Centro de Referência de
Assistência Social (CRAS) neste momento, uma vez que o governo ainda não
definiu como será o cadastro.
O
Ministério espera definir até a próxima quinta-feira, 2, a solução tecnológica
que será usada para cadastrar os trabalhadores informais que hoje são
"invisíveis" à administração pública, ou seja, não estão nas bases de
dados.
O
presidente Jair Bolsonaro ainda precisa sancionar o projeto de lei e editar um
decreto regulamentando a operação.
Estadão
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