Sempre que está em Brasília, Ciro
Gomes, hoje diretor da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), conversa com o
chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante, e, por telefone, com Dilma Rousseff.
Nada de tratar somente das obras
da Ferrovia Transnordestina. Ciro, que já mergulhou suas críticas em público à
gestão dilmista, opina sobre cenários.
Com a experiência de quem conhece
bem as raposas da política nacional como o presidente da Câmara dos Deputados,
Eduardo Cunha, a quem chama de “picareta-mor” do PMDB.
Fonte: Sobral em Revista.