segunda-feira, 17 de junho de 2024

Laboratório oftalmológico fundado por Taperuabense quer chegar a 20 mil farmácias.

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            O laboratório oftalmológico Natureye, com sede no Ceará e fundado em 2020, pelo sobralense de Taperuaba, José Armando Gomes, quer triplicar presença no varejo farmacêutico. A meta é ampliar a capilaridade de 6,4 mil PDVs para 20 mil em 2026. Até 2030, a empresa projeta alcançar R$ 100 milhões de faturamento.

 

            A indústria farmacêutica aposta na expansão para o Sul, Sudeste e Centro-Oeste como motor para os próximos cinco anos. Para sustentar esses planos, o foco será o investimento em mão de obra e reforço na visitação médica.

 

          “Hoje, contamos com 25 propagandistas, o diretor médico Dr. Karlos Sacho, uma gerente distrital e um treinador. Em breve, queremos contratar o primeiro profissional no Centro-Oeste. Investiremos R$ 1,5 milhão para dobrar nossa equipe em 18 meses”, revela o sócio-diretor, José Armando Gomes, em entrevista exclusiva ao Panorama Farmacêutico

 

            Antes de fundar o laboratório oftalmológico, Gomes atuou por mais de 20 anos no Aché. Ele decidiu encerrar o ciclo na farmacêutica para trilhar o caminho do empreendedorismo, ao abrir uma operação de propaganda médica. O relacionamento com profissionais da área o fez identificar uma lacuna no mercado farmacêutico.

 

     “Recebi relatos dando conta das dificuldades que pacientes e profissionais de saúde enfrentavam com a blefarite, inflamação que atinge as bordas das pálpebras. O medicamento de referência era muito caro e a outra opção disponível, que costumava ser a mais prescrita, não tinha ação terapêutica efetiva. Na hora, entendi que o canal precisava de uma nova opção”, relembra. Esse insight foi o ponto de partida para a criação da Natureye.

 

Natureye quer se tornar referência nacional

 


               A fabricante já ostenta a liderança em vendas na categoria em cinco capitais – Belém (PA), Fortaleza (CE), Natal (RN), Recife (PE) e Salvador (BA). Agora mira a expansão nacional por meio da terceirização da produção. “A fórmula é nossa, mas atualmente terceirizamos plantas fabris na produção do medicamento. Vendemos hoje cerca de 7,5 mil unidades por mês e queremos chegar a 50 mil até 2026”, garante.

 

Fonte: Sobral em Revista.

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