O Instituto de Gestão em Saúde do Nordeste (Ingesne), segundo dados do Portal da Transparência, faturou de 2019 a 2022 R$ 35.220.588,19 para cuidar da área da Saúde de Pacajus. Mesmo com a quantia, a população reclama que a instituição não presta um bom serviço. O que causa mais revolta nos pacajuenses, de acordo com o que o CN7 apurou, é que os contratos foram feitos com dispensa de licitação, ou seja, sem que houvesse concorrência pública.
No município, cresce a pressão para que a Câmara de Vereadores instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a relação do Ingesne com o prefeito Bruno Figueiredo, e o destino dado ao dinheiro pago ao instituto.
Em tempo
Vale lembrar que no último dia 20, a Polícia Federal deflagrou a “Operação Dor Fantasma 2” para investigar esquema criminoso envolvendo desvios de recursos públicos federais na contratação de médicos e enfermeiros e até ambulâncias em municípios do Ceará.
Em tempo II
Mesmo com a insatisfação dos pacajuenses com o Ingesne, o prefeito Bruno Figueiredo continua sem dar explicações por que optou pelo instituto para gerir a Saúde do município.
Fonte: Ceará News 7.