sábado, 30 de julho de 2022

Mais de 30 mil conexões de energia solar própria já foram realizadas no Ceará.

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    A possibilidade de diminuir a conta de luz tem atraído milhares de consumidores para alternativas ecologicamente sustentáveis, como a energia solar fotovoltaica. O Ceará está entre os estados que mais se destacam no setor e não é por acaso.  

 

    “O Ceará possui um dos maiores fatores de incidência de radiação solar do mundo. Isso faz com que os geradores fotovoltaicos tenham aqui uma maior capacidade produtiva”, pontua Mário Viana, Gerente Comercial da Sou Energy. De acordo com o Atlas Eólico e Solar do Ceará, o potencial de geração de energia solar do estado é 30 vezes maior que a capacidade instalada no Brasil.

 

    Como aponta o ranking nacional da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Ceará está na 10ª colocação em potência instalada de geração própria de energia solar. "Graças à presença de uma das maiores fábricas de geradores fotovoltaicos, o Estado ocupa a segunda posição no ranking Nordeste", destaca Mário Viana.

 

    Em 2022, já são mais de 32 mil conexões de geração própria de energia solar em telhados e pequenos terrenos, chegando a 398,4 megawatts (MW) em operação em residências, prédios públicos e comerciais, indústrias e propriedades rurais cearenses.

 

SETOR EM EXPANSÃO

 

    Segundo dados da Absolar, desde 2012, são mais de R$87,1 bilhões em novos investimentos no Ceará e mais de 492,4 mil novos empregos gerados. “O Ceará conta com a terceira maior indústria de geradores fotovoltaicos do Brasil”, afirma Mário Viana.

 

    O aquecimento do setor se reflete em empresas como a Solplanet, uma das maiores fabricantes de inversores para energia solar do mundo, que atua em parceria com a Sou Energy no fornecimento de equipamentos fotovoltaicos do Ceará para todo o Brasil. "A Solplanet possui assistência técnica local, dentro da Sou Energy e oferece até 20 anos de garantia de fabricação em seus equipamentos”, afirma Viana.

 

    A expectativa do setor é que até 2023, quando inicia o marco legal da micro e minigeração de energia, a produção de energia solar em residências chegue a quase 25 gigawatts médios (GW), o dobro da atual, segundo projeção da Absolar. "Um número cada vez maior de consumidores acordou para a oportunidade de poder aumentar o conforto da sua família sem sacrificar o orçamento doméstico passando a gerar a própria energia", analisa Mario Viana.  O crescimento da procura é impulsionado pelos benefícios fiscais para quem começar a produção própria até o início de 2023.

 

Fonte: Diário do Nordeste.

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