quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Forte chuva em Petrópolis deixa ao menos 18 mortos; cearenses relatam problemas

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Pelo menos 18 pessoas morreram em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, após forte chuva que atingiu a cidade nesta terça-feira, 15, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Em comunicado publicado nas redes sociais, a Defesa Civil Nacional informou que a forte chuva provocou transbordamento de rios e deslizamentos em cerca de 50 pontos no município. Equipes de resgate atuam neste momento, socorrendo pessoas ilhadas e soterradas.

 

A fisioterapeuta cearense Adakrishna Sampaio, 49, que mora em Petrópolis desde os três anos, conta que a chuva começou por volta de 16h30min e se estendeu até 18h30min, sempre com alta intensidade. Nesta noite, ela ficou presa no trânsito impossibilitada de retornar do trabalho para sua casa, devido aos impactos causados pelo temporal. “É comum acontecerem alguns desastres bem sérios por aqui em relação a isso, mas se restringem a um bairro específico. Hoje, boa parte da cidade foi afetada”, explica.

 

Adakrishna relata que a cidade registrou chuva nos últimos dias, mas não foi nada comparado ao que aconteceu hoje. O índice de chuva chegou a 221,4 milímetros em quatro horas, caracterizando um evento raro, que ocorre poucas vezes, segundo o portal especializado Climatempo. A tendência, conforme o site, é que a chuva continue, mas enfraqueça durante a madrugada desta quarta-feira, 15.

 

Em imagens recebidas pelo O POVO, é possível ver carros sendo levados pela enxurrada e pontos da cidade que ficaram totalmente cobertos pelo nível da água. O portal local Tribuna de Petrópolis, divulgou relatos de uma escola que foi atingida pela enxurrada, onde alunos foram encaminhados para um pronto socorro, assim como a história de um homem que ficou segurando em um poste até que fosse resgatado no fim do dia.

 

O professor Aaron Sampaio, que também é cearense e mora em Petrópolis, conta que seu filho foi uma das crianças que ficou impossibilitada de sair da escola onde estuda. “Como era horário de saída das escolas, muitas crianças ficaram nas instituições”, disse. Ele recorda que vive transtornos em decorrência da chuva desde a década de 1980, quando precisou atravessar ruas do Centro da cidade com água na cintura.

 

Em imagens recebidas pelo O POVO, é possível ver carros sendo levados pela enxurrada e pontos da cidade que ficaram totalmente cobertos pelo nível da água. O portal local Tribuna de Petrópolis, divulgou relatos de uma escola que foi atingida pela enxurrada, onde alunos foram encaminhados para um pronto socorro, assim como a história de um homem que ficou segurando em um poste até que fosse resgatado no fim do dia.


O professor Aaron Sampaio, que também é cearense e mora em Petrópolis, conta que seu filho foi uma das crianças que ficou impossibilitada de sair da escola onde estuda. “Como era horário de saída das escolas, muitas crianças ficaram nas instituições”, disse. Ele recorda que vive transtornos em decorrência da chuva desde a década de 1980, quando precisou atravessar ruas do Centro da cidade com água na cintura.


O POVO

 

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