Trabalhadores
informais nascidos em maio recebem hoje (21) a segunda parcela da nova rodada
do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375,
dependendo da família.
O
pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais
do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado
nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa
Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser
sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.
Também
hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de
dígito final 4 poderão sacar o benefício.
Na
última quinta-feira (13), a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da
segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último domingo (16)
e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.
Ao
todo, 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do
auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em
dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter
direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).
Para
os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os
inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada
mês, com base no dígito final do NIS.
O
pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou
na terça-feira (18) e segue até o dia 31. O auxílio emergencial somente
será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas).
A
Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio
emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios
para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate
dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
Agência Brasil