
A
publicação foi destinada para a “tigrada e aos gatos angorás (gov bem docinho)
[sic]”, sem dar nomes. No tweet anterior, Weintraub responde a uma postagem do
governador de São Paulo, João Dória (PSDB), chamando-o de “docinho” em tom
jocoso. Na postagem, Dória afirmava que a gestão do ex-ministro significou
“anos de atraso” em uma das “áreas mais sensíveis para o futuro do País”.
Em
vídeo de despedida, Weintraub anunciou que assumirá cargo no Banco Mundial. O
governo brasileiro oficializou a indicação
de Abraham Weintraub para diretor-executivo do órgão nessa quinta-feira, 18. A
cadeira na diretoria liderada pelo Brasil representa Colômbia, Equador,
Trinidad e Tobago, Filipinas, Suriname, Haiti, República Dominicana e Panamá.
Esta
é a segunda demissão de ministro da Educação em pouco mais de um ano. Em abril
passado, Weintraub entrou no lugar de Ricardo Vélez. O Ministério da Saúde (MS)
também já protagonizou a demissão de dois ministros, durante pandemia de
Covid-19, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. Além deles, o governo
Bolsonaro acumula mais seis demissões de ministros: Sergio Moro (Justiça e Segurança
Pública), Osmar Terra (Cidadania), Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional),
Floriano Peixoto (Secretaria-Geral da Presidência), Santos Cruz (Secretaria de
Governo) e Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral).
O
Povo