Para
Guedes, o auxílio não poderia ser maior do que o Bolsa Família, já que, segundo
ele, os beneficiários do programa de transferência de renda "de forma
geral são mais vulneráveis que trabalhadores informais (os grandes beneficiados
pelo auxílio)".
Criado
para ter duração de três meses, com pagamentos em abril, maio e junho, a
prorrogação por dois meses faria o auxílio permanecer até agosto, com
possibilidade de pagamentos ficarem para setembro a depender dos calendários.
"Se
voltar para R$ 200 quem sabe não dá para estender um mês ou dois? R$ 600 não
dá", disse o ministro na reunião com empresários, segundo a Folha. "O
que a sociedade prefere, um mês de R$ 600 ou três de R$ 200? É esse tipo de
conta que estamos fazendo. É possível que aconteça uma extensão. Mas será que
temos dinheiro para uma extensão a R$ 600? Acho que não", completou.