Foto: Beto Barata/Agência Senado |
A
defesa do senador recorreu à Corte em março, após outro recurso ter sido negado
pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Em seus
argumentos, o senador alega que ocorreu quebra de sigilo fiscal e bancário na
comunicação feita pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)
sobre suas movimentações atípicas. Em abril do ano passado, o TJ do Rio
autorizou a quebra de sigilo fiscal e bancário de Flávio e outras 95 pessoas e
empresas.
O advogado de Flávio Bolsonaro, Frederik Wassef, informou
à CNN que jamais pediu a paralisação da investigação
sobre o senador. Ele ressaltou que a decisão de Félix Fischer é
"monocrática" e que ainda não tomou conhecimento da mesma, mas, assim
que o fizer, entrará com recurso. Sem dar detalhes sobre o pedido que a defesa
fez ao STJ em virtude do segredo de Justiça, Frederik informou apenas que a
defesa aponta "irregularidades" na ação do Ministério Público do Rio
e voltou a destacar a inocência do senador.
Com informações da CNN Brasil