Na
faixa de 30 a 39 anos, dos 209 casos confirmados, houve apenas uma morte, o que
coloca a taxa de letalidade em 0,5%. Entre 40 e 49 anos, a taxa sobe para 1,4%
(três mortes entre 214 casos). De 50 a 59 anos, a taxa mais do que dobra, para
3,3% (cinco mortes em 153 casos).
No
grupo etário de risco, acima de 60 anos, a taxa dispara para 14,7%, ou seja 38
de 259 casos, o que significa que, a cada sete casos confirmados, um resulta em
óbito.
Mas
mesmo no grupo de risco, há diferenças. A taxa de letalidade é de 11,8%, ou 16
óbitos em meio a 135 casos, na faixa de 60 a 69 anos. Na faixa de 70 a 79, a
taxa é de 12,6% (dez mortes entre 79 casos). E na faixa acima dos 80, a taxa
sobe para 26,7% (12 óbitos em 45 casos).
A
taxa de letalidade calculada usa como base apenas os casos confirmados de
doença.
Os
dados do estado mostram ainda que 60% das mortes tiveram homens como vítimas
(28 das 47 mortes). O município com maior número de óbitos é a cidade do Rio
(36). Volta Redonda teve duas mortes. Também foram registradas mortes com
diagnóstico de Covid-19 confirmado Niterói, São Gonçalo, Petrópolis, Belford
Roxo, Miguel Pereira, Rio Bonito, Rio das Ostras, São João de Meriti e Arraial
do Cabo.
Cidade
do Rio
Além
de ter a maior parte das mortes, a cidade do Rio de Janeiro também concentra o
maior número de casos (867). E ainda contabiliza outros 4.471 casos prováveis
mas ainda não confirmados. A Barra da Tijuca está no topo do ranking de números
de casos confirmados (97). Bairros da zona sul aparecem em seguida: Copacabana
(63), Leblon (62), Ipanema (50) e Botafogo (39).
A
rede municipal de saúde contabiliza 72 internações em seus hospitais, dos quais
22 estão em unidade de terapia intensiva (UTI). A taxa de letalidade do
município é de 4,2%.
Agência Brasil
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