De janeiro a julho de 2016, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa
Social (SSPDS) apreendeu um total de 1.750,49 quilos de drogas no estado. Foram
268,97 quilos de cocaína, 61,81 quilos de crack e 1.419,89 quilos de maconha.
No mesmo período do ano passado, os policiais apreenderam 1.707,79 quilos de maconha, 158,05 quilos de cocaína, além de 96,55 quilos de crack, totalizando 1.962,39 quilos de drogas retiradas de circulação. Em igual período em 2014, foram apreendidos 834,68 quilos de maconha, 76,93 quilos de crack e 369,85 quilos de cocaína, resultando em 1.281,47 quilos apreendidos.
No mesmo período do ano passado, os policiais apreenderam 1.707,79 quilos de maconha, 158,05 quilos de cocaína, além de 96,55 quilos de crack, totalizando 1.962,39 quilos de drogas retiradas de circulação. Em igual período em 2014, foram apreendidos 834,68 quilos de maconha, 76,93 quilos de crack e 369,85 quilos de cocaína, resultando em 1.281,47 quilos apreendidos.
Segundo o
delegado Sérgio Pereira, titular da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas
(DCTD), outras drogas já estão chegando ao Ceará, cetamina,
metilona e NBOMe. De acordo com especialistas, o NBOMe chegou ao Brasil em 2012
e imita os efeitos alucinógenos com riscos significativamente maiores que os do
LSD.
Além da euforia
e alterações de percepção causadas, a droga também causa paranoia, espasmos,
náusea, hipotermia, amnésia e convulsões que podem resultar em morte. Muitas
vezes, o NBOMe é vendido como se fosse o LSD, e consumido pelos usuários como
tal. Isso porque a droga, mais barata, torna maior a margem de lucro dos
traficantes.
"O
traficante se vê como um empresário, um empreendedor. Ele busca novos produtos
para manter os seus 'clientes', sobretudo os jovens, que estão sempre buscando
novidades. Os usuários querem sempre drogas novas e mais potentes. Os
traficantes estão atentos a esse comportamento", explicou o titular da
DCTD.