Uma reportagem dos jornalistas Ricardo
Mendonça e Paula Reverbel informa
que o Ministério Público pretende desencadear ações judiciais contra 32
deputados e oito senadores que são concessionários de emissoras de rádio ou
televisão – o que é proibido por lei.
A ação pode atingir nomes de peso, tais como os senadores Aécio Neves (MG), presidente do PSDB,
Edison Lobão (PMDB-MA), José Agripino Maia (DEM-RN), Fernando Collor de Mello
(PTB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).
Na Câmara, nomes citados são de parlamentares como Sarney Filho (PV-MA),
Beto Mansur (PRB-SP), Elcione Barbalho (PMDB-PA), ex-mulher de Jader, Rodrigo
de Castro (PSDB-MG) e Rubens Bueno (PR).
Todos eles aparecem como sócios de emissoras, nos registros do
Ministério das Comunicações. Na ação, a
Procuradoria pedirá suspensão das concessões e condenação que obrigue a União a
licitar novamente o serviço e se abster de dar novas outorgas aos citados.













