Não é boa a
situação de Regina Casé perante o público. Sua imagem está mais do que
arranhada. A Globo, como de costume, vai começar a fazer operação de limpeza de
imagem, mas será difícil reverter isso.
Além
de saírem na imprensa várias notas sobre os ataques de estrelismo da
apresentadora e do tratamento deselegante que ela tem com seus fãs, agora tem
gente falando publicamente dela, o que é muito pior, pois só comprova tudo...
Maria de Fátima
Silva, mãe do dançarino DG, morto em abril deste ano durante ação da polícia
militar em uma comunidade, no Rio, detonou Regina, que fez uma
"homenagem" a seu filho no programa Esquenta,
da Globo, pois ele fazia parte da atriação.
Em um evento em
comemoração ao Dia da Consciência Negra, ela afirmou:
"Praticamente
me arrancaram da minha casa e me levaram para a TV. A senhora Regina Casé e a
produtora do programa Esquenta! limitaram o que eu devia falar. Eu só
deveria responder o que me perguntassem. Quando eu tentava falar sobre a
violência da polícia, era cortada. Regina é uma farsa, uma artista, uma
mentirosa."
Segundo
Maria de Fátima, ela e toda a família foram levados de van, às 5h30, até o
Projac. Disse que ao chegar ao local, todos foram trancados em um cômodo
pequeno com "uma comida horrorosa" e avisados que só poderiam sair
dali no horário do programa. Ofereceram a ela para pintar as unhas e arrumar os
cabelos. "Eu estava há 80 horas sem dormir. Lá ia querer saber de unha e
cabelo? Só queria esclarecer a morte do meu filho", afirmou a senhora.
Ela
contou ainda que teve acesso a uma agenda da produção do programa em que
encontrou um esboço do roteiro da gravação, como "Não pode falar que foi a
polícia" e "Solta fotos sensacionalistas para a mãe chorar".
Além disso, Regina teria escrito em outra página que "nunca foi sua
vontade fazer programa para pobre e periferia".
Não é de hoje que
essa apresentadora tem fama de não gostar de pobre.
Fonte:
R7.