O
genocida Benjamin Netanyahu, cujo governo classificou o Brasil como "anão
diplomático", está cada vez mais isolado aos olhos da comunidade
internacional.
Em reunião foi convocada a pedido da
Jordânia, o Conselho de Segurança da ONU exigiu um cessar-fogo imediato e
incondicional que se prolongue durante a festividade árabe do "Eid
ul-Fitr" e além na Faixa de Gaza.
Com mais de 1.100 pessoas mortas no massacre
israelense, o órgão diz que a trégua permitiria a entrega de "ajuda
urgente", segundo a declaração, lida pelo presidente rotativo do Conselho,
o embaixador de Ruanda, Eugene- Richard Gasana.
O texto foi divulgado durante um breve
encontro de urgência realizado em Nova York, na madrugada desta segunda-feira
(28). O representante palestino na ONU, Riyad Mansur, lamentou que o Conselho
de Segurança não tenha sido capaz de aprovar uma resolução para condenar a
"agressão" israelense e exigir que se detenha.
Domingo mais um dia sangrento do massacre
israelense com mais de cem palestinos mortos. Do lado israelense, 18 soldados
morreram. O foco da ação israelense foi o distrito de Shejaiya, onde 60 pessoas
perderam a vida.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin
Netanyahu, disse que Shejaiya é "um reduto do terror" e serve de base
de lançamento de foguetes contra Israel. Já o presidente palestino, Mahmoud
Abbas, chamou a ação em Shejaiya de "massacre".
Fonte:
Brasil
247.