O Padre Querino Pedro,
administrador da Paróquia Santo Afonso, na cidade de Carrapateira, região de
Cajazeiras lamentou nesta terça-feira (03), a destruição da imagem de Nossa
Senhora por algumas pessoas evangélicas.
“Mijaram em cima da imagem,
jogaram gasolina e queimaram Nossa Senhora. Dizem que os católicos estão
condenados ao inferno”. Lastimou o padre
O religioso destacou também a
preocupação das mães, pois as crianças estão sendo taxadas de que estarem
“condenadas ao inferno”.
O padre disse que essas
declarações são feitas por evangélicos até nas escolas, e isso está deixando os
católicos constrangidos e as crianças amedrontadas. “Estão fazendo a
cabeça das crianças para repudiarem Nossa Senhora”
Querino denunciou ainda que
estão pichando as paredes da igreja com palavrões. “Estão também chamando os
católicos de baratas pretas”.
Segundo o padre, as pessoas
que estão fazendo esse tipo coisa pertencem a igreja dirigida por Luiz
Lourenço, mais conhecido por Pastor Poroca. Ele informou que não procurou a
polícia para denunciar o caso.
Entenda
Pastor Poroca ficou
conhecido no Brasil inteiro por declarações fortes contra a Igreja Católica e
contra o homossexualismo.
Em sua última
participação na imprensa, Poroca falou sobre o caso da santa que chorou durante
um velório no bairro das Queimadas em Marizópolis, região de Sousa.
De acordo com
testemunhas, familiares e amigos estavam no velório do senhor Antônio Nonato
que tinha 77 anos, quando um dos funcionários da funerária percebeu que havia
lágrimas nos olhos da imagem da santa que estava pendurada em uma parede ao
lado do caixão do morto.
Poroca afirmou que
não procede a informação que a Santa chorou. “É mentira, nem os vivos estão
mais chorando no mundo de hoje, imagine só uma imagem feita de papel, é tudo
espirito de demônio”, disse o reverendo.
Ainda de acordo
com Poroca, a bíblia condena as pessoas que adoram as imagens de esculturas.
“Eu publico a verdade, quem adora imagens de esculturas irá queimar nos
caldeirões do inferno”, concluiu.
Fonte: Poral Araçagi.













