“Não te aproximes
daqui, disse o Senhor a Moisés; tira as sandálias de teus pés, porque o lugar
onde te encontras é uma terra santa.” (Ex. 3,5)
Ter a certeza do início do carnaval, dá-nos a alegria de sabermos que o grande retiro espiritual da quaresma está chegando, pois no fim desta festa mundana, inicia-se a preparação pra a grande festa cristã: a páscoa.
Podemos afirmar que estamos diante de duas festas: uma profana e uma sagrada. A Igreja, com sua ação de mãe, vêm tentando de muitas formas mostrar a seus filhos que o carnaval não é tempo de irresponsabilidade, de liberação para se esquecer os valores cristãos; não é tempo de libertinagem ou entrega exagerada aos vícios ou outras práticas pecaminosas. Pelo contrário: é tempo de conversão, transformação e mudança a partir de um encontro pessoal com Cristo. A maior festa é aquela que no final do dia ou da noite deixa a sensação de que muito se fez por si e pelo outro.
Não podemos fugir de nosso sofrimento com festas, bebidas ou saídas com pessoas indesejadas, mas devemos buscar na oração a libertação das fadigas cotidianas. Temos em Taperuaba o Sopro do Espírito que está em sua 19ª edição. Que festa bonita e agradável! No retiro de carnaval religioso, pela oração, estamos vendo o sofrimento partir, a cura acontecer e a fé aumentar. Todos os dias contamos com formações, louvor, pregação, oração e a Santa missa. Venha, veja e participe!
Em relação ao carnaval de rua, tradicional em nosso Distrito e municípios, notamos que quase tudo se pode fazer; quase tudo. Em Taperuaba, infelizmente, algumas pessoas ainda cultivam a cultura do não pensar no outro nem em si. Qualquer pessoa, ao ladear a Praça da Matriz nas noites de carnaval, perceberá a quantidade de jovens fazendo uso de bebidas alcóolicas. Copos que são levantados como troféus. O troféu da conquista de que? Do alimentar um vício, da destruição de um namoro, casamento ou outro relacionamento? O troféu por desobedecer à mãe que pede para não beber e a Deu que pede para conservar sua vida? Mulheres com roupas mínimas, ao ponto de em alguns momentos irritar os olhos. Bom, isto é o mínimo dos mínimos.
Domingo (02.03.2014), terminada a noite de sábado (01.03.2014) de carnaval, às oito horas da manhã na praça da matriz, encontramos um semblante de abandono, ou seja, parecia uma cidade ou um lugar onde lá se depositavam lixo, um lixão. No patamar da Igreja havia: garrafas de cachaça, latas de cervejas, copos descartáveis, copos quebrados, sacolas plásticas, bebida derramada, papéis de bombom, chicletes pelo chão, dentre outras espécies de lixo cujo nome não consigo dar. Digo: “O princípio da limpeza não é limpar todo dia, mas não sujar”. Além do lixo, outro espanto. O cruzeiro na frente da Igreja, arranhado, danificada uma parte da pintura por pessoas sem maiores considerações pelo sagrado. Há poucos dias pintos para melhor visibilidade e beleza da Igreja e praça. Diante deste fato, o que fazer? Juntamos uma turma de pessoas solidárias (Ananias, Conceição, Josmir, Almir, Danilo, Senhor Edson e Padre) limpamos todo o patamar da igreja e delimitamos nosso espaço sagrado para que as pessoas respeitem com fitas e cordões. Ainda mais, o Cristo na cruz, foi coberto com um plástico para preservar a pintura das pessoas que não estão tendo zelo neste período de carnaval. Não somos contra o carnaval, mas precisamos ter um maior respeito por aquilo que é valioso para os outros. Boas festas, Pe. Denilson!
Ter a certeza do início do carnaval, dá-nos a alegria de sabermos que o grande retiro espiritual da quaresma está chegando, pois no fim desta festa mundana, inicia-se a preparação pra a grande festa cristã: a páscoa.
Podemos afirmar que estamos diante de duas festas: uma profana e uma sagrada. A Igreja, com sua ação de mãe, vêm tentando de muitas formas mostrar a seus filhos que o carnaval não é tempo de irresponsabilidade, de liberação para se esquecer os valores cristãos; não é tempo de libertinagem ou entrega exagerada aos vícios ou outras práticas pecaminosas. Pelo contrário: é tempo de conversão, transformação e mudança a partir de um encontro pessoal com Cristo. A maior festa é aquela que no final do dia ou da noite deixa a sensação de que muito se fez por si e pelo outro.
Não podemos fugir de nosso sofrimento com festas, bebidas ou saídas com pessoas indesejadas, mas devemos buscar na oração a libertação das fadigas cotidianas. Temos em Taperuaba o Sopro do Espírito que está em sua 19ª edição. Que festa bonita e agradável! No retiro de carnaval religioso, pela oração, estamos vendo o sofrimento partir, a cura acontecer e a fé aumentar. Todos os dias contamos com formações, louvor, pregação, oração e a Santa missa. Venha, veja e participe!
Em relação ao carnaval de rua, tradicional em nosso Distrito e municípios, notamos que quase tudo se pode fazer; quase tudo. Em Taperuaba, infelizmente, algumas pessoas ainda cultivam a cultura do não pensar no outro nem em si. Qualquer pessoa, ao ladear a Praça da Matriz nas noites de carnaval, perceberá a quantidade de jovens fazendo uso de bebidas alcóolicas. Copos que são levantados como troféus. O troféu da conquista de que? Do alimentar um vício, da destruição de um namoro, casamento ou outro relacionamento? O troféu por desobedecer à mãe que pede para não beber e a Deu que pede para conservar sua vida? Mulheres com roupas mínimas, ao ponto de em alguns momentos irritar os olhos. Bom, isto é o mínimo dos mínimos.
Domingo (02.03.2014), terminada a noite de sábado (01.03.2014) de carnaval, às oito horas da manhã na praça da matriz, encontramos um semblante de abandono, ou seja, parecia uma cidade ou um lugar onde lá se depositavam lixo, um lixão. No patamar da Igreja havia: garrafas de cachaça, latas de cervejas, copos descartáveis, copos quebrados, sacolas plásticas, bebida derramada, papéis de bombom, chicletes pelo chão, dentre outras espécies de lixo cujo nome não consigo dar. Digo: “O princípio da limpeza não é limpar todo dia, mas não sujar”. Além do lixo, outro espanto. O cruzeiro na frente da Igreja, arranhado, danificada uma parte da pintura por pessoas sem maiores considerações pelo sagrado. Há poucos dias pintos para melhor visibilidade e beleza da Igreja e praça. Diante deste fato, o que fazer? Juntamos uma turma de pessoas solidárias (Ananias, Conceição, Josmir, Almir, Danilo, Senhor Edson e Padre) limpamos todo o patamar da igreja e delimitamos nosso espaço sagrado para que as pessoas respeitem com fitas e cordões. Ainda mais, o Cristo na cruz, foi coberto com um plástico para preservar a pintura das pessoas que não estão tendo zelo neste período de carnaval. Não somos contra o carnaval, mas precisamos ter um maior respeito por aquilo que é valioso para os outros. Boas festas, Pe. Denilson!