Documentos apontam suspeita de corrupção em licitações da
CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbano), para o metrô de Belo Horizonte, no
valor de R$ 172 milhões, e da Trensurb, de Porto Alegre, com custo de R$ 243
milhões, ambas em 2012 e vinculadas ao Ministério das Cidades; esquema
denunciado pela Siemens incluiu empresas como a Alstom, a espanhola CAF, a
japonesa Mitsui e a canadense Bombardier; em SP, investigações indicam
pagamento de propina em administrações tucanas, desde a gestão de Mario Covas (1998).
Documentos
obtidos em julho do ano passado pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa
Econômica) aponta indícios de que empresas acusadas de formar um cartel para
fraudar licitações de trens em São Paulo e Brasília também praticaram
irregularidades em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul.
Há suspeitas de corrupção em licitações da CBTU (Companhia
Brasileira de Trens Urbano), para o metrô de Belo Horizonte, no valor de R$ 172
milhões, e da Trensurb, de Porto Alegre, com custo de R$ 243 milhões, ambas em
2012 e vinculadas ao Ministério das Cidades.
O esquema denunciado pela Siemens incluiu empresas como a
Alstom, a espanhola CAF, a japonesa Mitsui e a canadense Bombardier.
Investigações apontam pagamento de propina em administrações tucanas de São
Paulo, desde a gestão de Mario Covas (1998).
Leia aqui a matéria da Folha sobre o assunto.
Fonte: Brasil 247.