Funcionários dos Correios entraram em greve desde as 22h da última quarta-feira (11) em ao menos sete Estados. A greve atinge Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul,Tocantins, Rio Grande do Norte, Rondônia ePernambuco. O Ceará, por enquanto, ficou de fora. Uma assembleia no próximo dia 17 irá definir a adesão ou não dos funcionários da empresa no Estado à greve.
Empresa afirma que garante o atendimento em toda a rede, apesar da paralisação. FOTO: NATASHA MOTA/ARQUIVO/01.10.12
Segundo o sindicato da categoria, a paralisação é por tempo indeterminado e afeta os serviços de recebimento, triagem e entrega das correspondências.
A categoria reivindica reposição da inflação, reajuste do piso salarial de 10%, aumento real de 6%, vale alimentação de R$ 35 e vale cesta de R$ 342,05, auxílio creche de R$ 500 e auxílio para dependentes de cuidados especiais de no mínimo R$ 850.
Os Correios oferecem 5,27% de reajuste sobre salários e benefícios.
Em nota, os Correios afirmam que colocarão em prática medidas para garantir a entrega de cartas e encomendas e o atendimento em toda rede de agências.
Ceará: definição somente dia 17
O Ceará, pelo menos em um primeiro momento, não está incluído na paralisação. De acordo com a assessoria de imprensa dos Correios no Estado, haverá uma assembleia na Capital na próxima terça-feira (17) para decidir sobre a participação ou não na greve.
Caso paralisem as atividades, a empresa já possui um plano de continuidade de negóciospara garantir as entregas.
Entre as ações estão a realização de horas extras, mutirões para entrega nos fins de semana, deslocamento de empregados entre as unidades e contratações temporárias.
Fonte: DN
Funcionários dos Correios entraram em greve desde as 22h da última quarta-feira (11) em ao menos sete Estados. A greve atinge Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul,Tocantins, Rio Grande do Norte, Rondônia ePernambuco. O Ceará, por enquanto, ficou de fora. Uma assembleia no próximo dia 17 irá definir a adesão ou não dos funcionários da empresa no Estado à greve.
Empresa afirma que garante o atendimento em toda a rede, apesar da paralisação. FOTO: NATASHA MOTA/ARQUIVO/01.10.12
Empresa afirma que garante o atendimento em toda a rede, apesar da paralisação. FOTO: NATASHA MOTA/ARQUIVO/01.10.12
Segundo o sindicato da categoria, a paralisação é por tempo indeterminado e afeta os serviços de recebimento, triagem e entrega das correspondências.
A categoria reivindica reposição da inflação, reajuste do piso salarial de 10%, aumento real de 6%, vale alimentação de R$ 35 e vale cesta de R$ 342,05, auxílio creche de R$ 500 e auxílio para dependentes de cuidados especiais de no mínimo R$ 850.
Os Correios oferecem 5,27% de reajuste sobre salários e benefícios.
Em nota, os Correios afirmam que colocarão em prática medidas para garantir a entrega de cartas e encomendas e o atendimento em toda rede de agências.
Ceará: definição somente dia 17
O Ceará, pelo menos em um primeiro momento, não está incluído na paralisação. De acordo com a assessoria de imprensa dos Correios no Estado, haverá uma assembleia na Capital na próxima terça-feira (17) para decidir sobre a participação ou não na greve.
Caso paralisem as atividades, a empresa já possui um plano de continuidade de negóciospara garantir as entregas.
Entre as ações estão a realização de horas extras, mutirões para entrega nos fins de semana, deslocamento de empregados entre as unidades e contratações temporárias.
Fonte: DN
Ceará: definição somente dia 17
O Ceará, pelo menos em um primeiro momento, não está incluído na paralisação. De acordo com a assessoria de imprensa dos Correios no Estado, haverá uma assembleia na Capital na próxima terça-feira (17) para decidir sobre a participação ou não na greve.
Caso paralisem as atividades, a empresa já possui um plano de continuidade de negóciospara garantir as entregas.
Entre as ações estão a realização de horas extras, mutirões para entrega nos fins de semana, deslocamento de empregados entre as unidades e contratações temporárias.
Fonte: DN
