O ministro dos
Esportes, Aldo Rebelo (PCdoB)usou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir a Cuba durante o Carnaval deste ano, junto com a mulher, o filho e assessores. Ele esteve em Havana em missão oficial e disse
que levou a mulher e o filho porque ambos haviam sido convidados pelo governo
cubano.
Porém, quando o ministério publicou nota sobre a viagem de Aldo, em fevereiro, o nome dos familiares não constava na comitiva oficial. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. Na viagem, o ministro assinou um acordo referente a intercâmbio de atletas entre Brasil e Cuba com vistas aos jogos olímpicos de 2016. Cada diária do ministro custou R$ 1.776. O grupo saiu de Brasília no sábado de Carnaval, dia 9, fez escala em Boa Vista (RR) e só voltou na Quarta-Feira de Cinzas, dia 13 de fevereiro.
Em nota, o Ministério do Esporte disse que a viagem da mulher e do filho do ministro Aldo Rebelo a Cuba não gerou custos ao governo. Segundo a pasta, os dois foram convidados pelo governo de Cuba e cumpriram a programação "definida pelo protocolo cubano".
"A esposa e o filho do ministro o acompanharam na viagem a Cuba como convidados do governo daquele país. O ministro cumpriu agenda oficial em reuniões com autoridades. Sua esposa e seu filho cumpriram programação definida pelo protocolo cubano. A presença dos dois não representou acréscimo ao custo da viagem", disse a nota.
Porém, quando o ministério publicou nota sobre a viagem de Aldo, em fevereiro, o nome dos familiares não constava na comitiva oficial. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. Na viagem, o ministro assinou um acordo referente a intercâmbio de atletas entre Brasil e Cuba com vistas aos jogos olímpicos de 2016. Cada diária do ministro custou R$ 1.776. O grupo saiu de Brasília no sábado de Carnaval, dia 9, fez escala em Boa Vista (RR) e só voltou na Quarta-Feira de Cinzas, dia 13 de fevereiro.
Em nota, o Ministério do Esporte disse que a viagem da mulher e do filho do ministro Aldo Rebelo a Cuba não gerou custos ao governo. Segundo a pasta, os dois foram convidados pelo governo de Cuba e cumpriram a programação "definida pelo protocolo cubano".
"A esposa e o filho do ministro o acompanharam na viagem a Cuba como convidados do governo daquele país. O ministro cumpriu agenda oficial em reuniões com autoridades. Sua esposa e seu filho cumpriram programação definida pelo protocolo cubano. A presença dos dois não representou acréscimo ao custo da viagem", disse a nota.
Outros casos
Este é mais um caso polêmico relativo a uso de aviões oficiais. Somente este ano, outros três casos envolvendo autoridades tiveram repercussão. O primeiro foi o do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), que levou, em avião da FAB, parentes e amigos ao Maracanã para assistir à final da Copa das Confederações. Após a repercussão negativa, ele resolveu devolver os R$ 9.700 referente às passagens.
Em seguida, descobriu-se que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), usou avião da FAB para ir a Trancoso, na Bahia, conferir o casamento da filha do senador Eduardo Braga (PT-AM). Primeiro Renan disse que não iria devolver o dinheiro da viagem, pois tinha sido convidado para o evento como presidente do Senado. Depois, mudou de ideia e anunciou a devolução.
Dias depois, foi a vez do ministro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB), devolver a verba referente à carona dada a um empresário também para ver jogo do Brasil. No total, Garibaldi, Renan e Henrique Alves devolveram R$ 44.245,29.
Com informações da
Folha de S. Paulo