Dilma chegou em seu ápice
no mês de março onde o índice foi 65%, mais que o dobro do índice atual
A popularidade da presidente Dilma
Rousseff caiu de forma relevante nas últimas três semanas,. De acordo com
pesquisa do instituto Datafolha, publicada neste sábado, 29, no jornal Folha de
S. Paulo, a avaliação positiva teve uma queda de27 pontos.
Atualmente, 30% dos brasileiros avaliam que a gestão da presidente como boa ou ótima. Antes da onda de protestos pelo Brasil, a aprovação era de 57%. Dilma chegou em seu ápice no mês de março, em que o índice foi 65%, mais que o dobro do índice atual.
Do outro lado, a soma dos que consideram a gestão de Dilma ruim ou péssima foi de 9% para 25%. Em média, numa escala de 0 a 10, a nota da presidente caiu de 7,1 para 5,8.
Atualmente, 30% dos brasileiros avaliam que a gestão da presidente como boa ou ótima. Antes da onda de protestos pelo Brasil, a aprovação era de 57%. Dilma chegou em seu ápice no mês de março, em que o índice foi 65%, mais que o dobro do índice atual.
Do outro lado, a soma dos que consideram a gestão de Dilma ruim ou péssima foi de 9% para 25%. Em média, numa escala de 0 a 10, a nota da presidente caiu de 7,1 para 5,8.
Redução histórica
O desempenho da presidente é a maior redução de aprovação de um líder do
Brasil desde o confisco da poupança, na era do presidenteFernando Collor de Mello, em 1990, em que a queda foi de 35
pontos.
Ainda de acordo com a Pesquisa Datafolha sobre o desempenho e postura de Dilma perante os protestos, as porcentagens ficaram assim: 32% para ótima ou boa; 38% para regular e 26% para ruim ou péssima.
Ainda de acordo com a Pesquisa Datafolha sobre o desempenho e postura de Dilma perante os protestos, as porcentagens ficaram assim: 32% para ótima ou boa; 38% para regular e 26% para ruim ou péssima.
Para amenizar a situação, após o início das manifestações, a presidente se pronunciou em cadeia de TV e propôs um pacto aos governantes, que inclui um plebiscito para a reforma política.
Outras reprovações
Outras reprovações
A atual porcentagem da presidente coincide, numa margem de erro, com o
pior índice do ex-presidente Lula. No final de 2005, em que o País viu o auge
do mensalão. Lula chegou a ter 28%. Já em setembro de 1999, o ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso (PSDB), chegou a 13%.
Redação O POVO Online