sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

O crescimento do futebol cearense não é por acaso. É preciso entender isso.

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Rogério Ceni recusou o Athletico/PR para ficar no Fortaleza. O Tricolor também manteve Felipe Alves após propostas do exterior e venceu a concorrência do Vasco para contratar Michel, volante do Grêmio.

Rafael Sóbis recusou outras propostas para acertar com o Ceará. O Alvinegro, agressivo no mercado, contratou também Fernando Prass, venceu disputa com Fluminense e Bahia para contratar Bruno Pacheco, da Chapecoense, e pagou R$ 3 milhões para contratar o volante Charles, jovem destaque do Internacional, que também estava na mira de outros times da Série A.


Estes são alguns exemplos de casos recentes que são mais emblemáticos do que parecem.

Também há estrutura, planejamento, projetos ambiciosos (mas realistas) e torcidas apaixonadas.

Ceará e Fortaleza, hoje, vivem situação parecida.
Ambos possuem gestões responsáveis, equilibradas, que pagam todos os compromissos rigorosamente em dia e caminham para o equacionamento de dívidas, deixando os clubes saneados.

Na contra-mão de muitos times do eixo Sul-Sudeste, não há passo maior que a perna nem loucuras.

Alvinegros e Tricolores são mais equilibrados administrativamente que muitos deles, como Vasco, Fluminense, Botafogo e Cruzeiro, por exemplo, que enfrentam problemas econômicos há tempos.

O fluxo mercadológico com o êxodo do Nordeste rumo ao Sul, que muitos estão acostumados, está sendo invertido.
Muitas pessoas Brasil afora não aceitam esta realidade e ainda enxergam os times alencarinos com o estereótipo de inferioridade de sempre. É o tal do CEP que, lamentavelmente, ainda pesa para muitos.
Diario do Nordeste 

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