Os kits com duas máscaras e um folder explicativo começaram a ser distribuídos gratuitamente nos terminais nesta quinta-feira (30)
Foto: Divulgação/Etufor |
"Quando
eventualmente se adquire uma máscara que não é têxtil, é hospitalar, e de algum
ambiente de importação, mesmo que seja da China, há toda uma garantia de
assepsia, de isolamento, de própria proteção pela embalagem. Não é o caso
dessas máscaras de distribuição comunitária, mas mesmo quando eventualmente se
importa de lá, há toda uma regra de cuidado".
Por
fim, o prefeito fez um alerta para que as pessoas "não caiam na balela de
um grupo pequeno" que espalha a fake news. "Como toda fake news, esta
é baseada na mentira, para benefício pessoal, seja político ou econômico de
alguns poucos que tentam macular, atrapalhar o andamento de ações tão
necessárias pra gente proteger a vida dos cidadãos", disse. "Se vocês
não têm animação, coração ou alma pra poderem ajudar, que pelo menos não
atrapalhem o serviço de quem está trabalhando", finalizou.
Ao
todo, 2,5 milhões de máscaras devem ser produzidas por cooperativas
têxteis e costureiras individuais de Fortaleza com incentivo
financeiro da prefeitura.
Projeto de lei e
agência de checagem Antifake CE
A
Assembleia Legislativa do Ceará (AL-CE) aprovou uma lei que estabelece multa de
50 a 500 Unidades Fiscais de Referência (UFIRCEs) para quem divulgar notícias
falsas, por meio eletrônico, envolvendo a epidemia da Covid-19 no estado.
O
valor arrecadado com as multas deve ser utilizado em ações de combate à
epidemia no Ceará, aponta o texto.
O
projeto, de autoria da deputada estadual Augusta Brito (PCdoB), foi
sancionado pelo governador Camilo Santana e divulgado no Diário Oficial do
Estado, na edição desta quinta-feira, data em que entrou em vigor.
Nesta
quarta-feira (29), o governo do Ceará também lançou a Antifake CE, uma agência oficial para checagem de
dados em relação a temas ligados à administração pública estadual. A
plataforma foi criada para combater a propagação de notícias falsas, imprecisas
ou exageradas que possam levar o cearense à desinformação em meio à pandemia do
novo coronavírus, segundo o governo estadual.
Diário do Nordeste