Pessoas que se machucaram foram levadas para hospital da
cidade e liberadas. Veículos ficaram completamente destruídos.
O motorista de uma caminhonete morreu, e 10 pessoas que
estavam em um ônibus de viagem ficaram feridas durante acidente na BR-050 neste
domingo (13). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que os dois veículos
bateram de frente quando passavam por Catalão, no sudeste de Goiás, e ambos
ficaram destruídos pela colisão e um incêndio que surgiu após a batida. Fogo
foi extinto em seguida.
O
motorista da caminhonete foi identificado como Aparecido Tiago de Almeida, de
24 anos. Ele morreu no local e estava sozinho no veículo. Conforme a PRF, ele
trafegava pela rodovia quando invadiu a pista contrária e bateu de frente com o
ônibus. Ainda não há informações sobre o que levou o condutor a mudar de pista.
A
corporação contou que havia oito pessoas com ferimentos leves e duas em
situação grave. Entre os mais machucados estava o motorista do ônibus. Todos os
feridos foram levados para o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Catalão e,
segundo a unidade de saúde, todos foram atendidos e liberados.
Em
nota ao G1, a Guanabara, empresa responsável pelo veículo, informou que
"ao tomar ciência do fato, deslocou equipes de Brasília e Uberaba para o pronto-atendimento
e assistência às vítimas. Disse ainda que "após a liberação dos
passageiros que estavam no hospital, todos os passageiros foram alocados em um
ônibus da empresa que fez o trajeto até São Paulo.
"A
empresa deu assistência, alimentação e providenciou a recepção deles no
terminal rodoviário do Tietê", informa o comunicado.
O
G1 tentou contato por telefone, nesta noite, com o Instituto Médico Legal (IML)
de Catalão, mas as ligações não foram atendidas até a publicação desta
reportagem.
O
ônibus era da empresa Guanabara e saiu do Ceará em direção a São Paulo. O G1
entrou em contato com a companhia, por e-mail, e aguarda posicionamento.
À
TV Anhanguera, o gerente da companhia em Catalão disse que todos os passageiros
seguiram viagem, ainda no domingo, em direção aos seus destinos, tiveram acesso
à assistência médica e refeições até o fim dos traslados.
Sobre
o ressarcimento de bagagens perdidas por causa do incêndio, a companhia disse à
reportagem que irá encontrar um meio para que os clientes não fiquem
prejudicados, mas que a obrigatoriedade do ressarcimento só existe em casos de
extravio ou danos causados pela própria companhia.
Fonte: G1