A Polícia Federal iniciou na manhã
desta quinta-feira (10) a 36ª fase da Operação Lava Jato em cidades do Ceará,
Paraná e São Paulo. A ação nomeada de ‘Operação Dragão’ cumpre 18 mandados
judiciais, sendo 16 de busca e apreensão e dois de prisão preventiva.
Os mandados de busca estão sendo
cumpridos em Jaguaruana, no Ceará; Barueri, Santana de Parnaíba e capital de
São Paulo; e em Curitiba e em Londrina, no Paraná. De acordo com a PF, um dos
mandados de busca está sendo cumprido na Concessionária Econorte, em Londrina;
e outro, em Curitiba, na Construtora Triunfo.
Conforme a PF, a atual fase investiga
dois operadores financeiros responsáveis pela movimentação de recursos de
origem ilegal, principalmente originados de relações criminosas entre
empreiteiras e empresas sediadas no Brasil com executivos e funcionários da
Petrobras.
O batizo da operação “é uma referência
aos registros na contabilidade de um dos investigados que chamava de “operação
dragão” os negócios fechados com parte do grupo criminoso para disponibilizar
recursos ilegais no Brasil a partir de pagamentos realizados no exterior”,
afirma a PF.
Com
informações CearaNews7 A Polícia Federal iniciou na manhã
desta quinta-feira (10) a 36ª fase da Operação Lava Jato em cidades do Ceará,
Paraná e São Paulo. A ação nomeada de ‘Operação Dragão’ cumpre 18 mandados
judiciais, sendo 16 de busca e apreensão e dois de prisão preventiva.
Os mandados de busca estão sendo
cumpridos em Jaguaruana, no Ceará; Barueri, Santana de Parnaíba e capital de
São Paulo; e em Curitiba e em Londrina, no Paraná. De acordo com a PF, um dos
mandados de busca está sendo cumprido na Concessionária Econorte, em Londrina;
e outro, em Curitiba, na Construtora Triunfo.
Conforme a PF, a atual fase investiga
dois operadores financeiros responsáveis pela movimentação de recursos de
origem ilegal, principalmente originados de relações criminosas entre
empreiteiras e empresas sediadas no Brasil com executivos e funcionários da
Petrobras.
O batizo da operação “é uma referência
aos registros na contabilidade de um dos investigados que chamava de “operação
dragão” os negócios fechados com parte do grupo criminoso para disponibilizar
recursos ilegais no Brasil a partir de pagamentos realizados no exterior”,
afirma a PF.
Com
informações CearaNews7