segunda-feira, 18 de maio de 2015

Exército alerta golpistas: Dilma é a comandante em chefe.

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Coxinhas, paneleiros e golpistas vem acumulando derrotas sucessivas.
Primeiro foi o anúncio de que a China investirá R$ 160 bilhões em obras de infra-estrutura no Brasil, matando o golpe que a “República do Paraná”, com apoio da mídia, queria aplicar no país, usando desemprego e recessão para criar um clima de impeachment.
Depois a FGV informou que a inflação caiu pela metade nos primeiros dez dias de maio.
A Petrobrás voltou a bater recordes de produção e o valor das ações, apesar do vai e vem da especulação internacional, tem registrado uma recuperação notável nos últimos meses.
E agora, o Comandante do Exército Brasileiro, o general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, acaba de aplicar um cala boca histórico nos irresponsáveis que desejavam repetir o golpe de 64.
Villas Boas não poderia ser mais claro. Dirigindo-se diretamente aos brasileiros que pedem intervenção militar, o general explicou que é preciso “compreender as normas da democracia brasileira antes de propor soluções sem fundamentação legal”.
Para boas, o desejo de intervenção militar “não tem nenhum fundamento. O Exército é uma força de sustentação do Estado Democrático de Direito e deve obediência à presidente da República, que é nossa comandante-em-chefe”.
Boas explica que “não é papel das Forças Armadas fiscalizar o governo, derrubar o governo ou interferir na vida política do país”.
Os marchadeiros tem muita sorte de termos um governo profundamente democrático, porque é muito raro, mesmo em democracias maduras, como EUA e a maioria dos países europeus, que se permita manifestações assumidamente golpistas.
Nos EUA, marchas pregando golpe militar como a que fazem aqui talvez fossem empasteladas como um atentado à segurança nacional.
A prova do golpismo da nossa imprensa é que as declarações do general Villas Boas à agência de notícias RD News foram divulgadas no dia 11 de maio e nenhum jornal as repercutiu.
Procure no Google. A informação foi vergonhosamente sonegada pela mídia.
Ou seja, após a cobertura intensiva das marchas em prol do impeachment e intervenção militar, a mídia se recusa, inacreditavelmente, a noticiar a posição definitiva do comandante do exército brasileiro, de que não compete às forças armadas intervir no processo democrático.
Lei a matéria na integra clicando AQUI.
Fonte: O Cafezinho.
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